5 de jun. de 2010

Não conhece um atalho
Da tantas voltas
Se sente perdido, acuado
Não sabe o que conseguiu
Destrói o que consstruiu
E tão pouco um dom despertou.
A culpa ilude o medo
e o momento que chegou.
É tanta coisa que ficou
No sonho voltar.
Trazer a esperança, a cor, oque desejar.
É um novo ator, que tão cedo cansou
Desafia a vida, que não pôde atuar
não pôde viver.
Não pôde ser a ferida, ser o anjo
que arranca uma flor, que fere todo um jardim
Se despedaça o amor
Quanto mais perto do fim.

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