A verdade que se faz, que se esconde.
Se não estou onde vivo, não preciso de quem sou.
Meu paraíso é a dor.
Por mais fraco se desenvolve
Se é muito, te devolve o pouco que sobrar.
E se em um dia houver esperança
no fim de uma noite que não cansa, no sol a esperança.
Se for preciso escalar, eu busco eu chego.
Nas minhas duvidas, os meus medos.
E então enxergo o meu lugar.
Em um céu sem nuvens, um tempo a se fechar.
E mesmo sem motivo, calar por um grito.
Só um instinto, uma mão.
Sua fuga se acelera a um passo do chão.
Saber andar, por onde pisa, que te ensina a voar.
Não me prenda mais, nem me peça pra ficar.
Eu também sei vencer, eu sou eu quem volta pra contar.
13 de set. de 2010
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Lindo teu blog!!!
ResponderExcluirVoltarei mais vezes....
Bjus, Talita
Tenha uma linda e abençoada quinta feira!!
tatapalavrasaovento.blogspot.com